Um casal que ansiava por ter um bebê descobriu, após quatro anos, que sua incapacidade de conceber estava relacionada à prática inadequada do ato sexual. O casal, cuja identidade permanece anônima, com idades de 26 e 24 anos, buscou aconselhamento profissional após tentativas infrutíferas de engravidar, apesar da regularidade das relações sexuais.
Entenda o caso
A revelação surpreendente ocorreu quando os médicos diagnosticaram que a esposa ainda era virgem. A residente de Bijie, na província de Guizhou, China, confessou que a experiência sexual geralmente era dolorosa para ela.
“O casal, apesar de sua juventude e boa saúde, enfrentava dificuldades para conceber após quatro anos de casamento”, compartilhou a obstetra Liu Hongmei.
Os relatos levaram Liu a suspeitar de possíveis problemas de fertilidade na mulher ou no marido. Contudo, a médica ficou “chocada” ao descobrir, por meio de exames, que a esposa ainda era virgem.
Segundo o Guiyang Evening Post, da China, a experiência de Liu a levou a examinar mais detalhadamente a situação. Foi então que ela descobriu que o casal inadvertidamente praticava sexo anal durante os quatro anos, o que resultou na dificuldade de concepção. Diante dessa revelação, a médica providenciou um manual de educação sexual para o casal. O caso foi divulgado recentemente no jornal britânico “The Mirror”.
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O casal recebeu “orientações”
Além de diagnosticar o problema, a médica também forneceu “orientações” ao casal antes de liberá-los para casa. Surpreendentemente, as orientações parecem ter surtido efeito, já que a notícia da gravidez da esposa chegou poucos meses depois. Em um gesto de gratidão, o casal informou à médica sobre a alegria de finalmente esperarem um filho e expressaram sua gratidão enviando 100 ovos e uma galinha viva como presentes para o hospital.
“Após quatro anos de casamento, nem o marido nem a esposa tinham conhecimento sobre como conceber. Casais com tão pouco conhecimento geral são bastante raros, mas não é incomum que as pessoas tenham ideias erradas ou nenhum conhecimento sobre sexo. É crucial disseminar informações corretas”, resumiu Liu.
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