Câncer em mulheres - imagem gerada por IA no ChatGPT
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Câncer em Mulheres: Principais Tipos

O câncer em mulheres é uma das principais causas de mortalidade feminina no mundo.

Conhecer os tipos mais comuns e identificar os sinais de alerta desde o início pode fazer toda a diferença no diagnóstico precoce e nas chances de tratamento eficaz.

Por que falar sobre câncer em mulheres é tão importante?

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), o câncer é a segunda principal causa de morte entre as mulheres no Brasil. Muitos tipos têm evolução silenciosa, e os sintomas só aparecem quando a doença já está em estágio avançado.

Por isso, a prevenção, o rastreamento e o reconhecimento dos primeiros sinais são essenciais para salvar vidas.

1. Câncer de mama

O câncer de mama é o tipo mais frequente entre as mulheres no Brasil e no mundo. Os principais sinais de alerta incluem:

  • Presença de nódulo (caroço) na mama, geralmente indolor
  • Alterações no formato ou tamanho da mama
  • Secreção anormal pelo mamilo
  • Inchaço ou vermelhidão na pele da mama
  • Retração da pele ou do mamilo

A mamografia é o exame de rastreio indicado para mulheres a partir dos 40 anos, mas, em casos de histórico familiar, pode ser necessário iniciar antes.

2. Câncer de colo do útero

O câncer de colo do útero é causado principalmente pela infecção persistente do vírus HPV (Papilomavírus Humano). Seus sintomas iniciais muitas vezes passam despercebidos, mas é possível notar:

  • Sangramento fora do período menstrual
  • Dor durante as relações sexuais
  • Corrimento vaginal com odor forte
  • Sangramento após a menopausa

A principal forma de prevenção é a vacinação contra o HPV e o exame preventivo Papanicolau, recomendado anualmente a partir dos 25 anos.

3. Câncer de ovário

O câncer de ovário é silencioso e, muitas vezes, só é detectado em estágios avançados. Fique atenta aos seguintes sinais:

  • Inchaço abdominal persistente
  • Dor na região pélvica
  • Sensação de estufamento após comer pequenas quantidades
  • Alterações no hábito intestinal ou urinário

Mulheres com histórico familiar de câncer de ovário ou mama devem conversar com o médico sobre testes genéticos e acompanhamento especializado.

4. Câncer de endométrio (útero)

Esse tipo de câncer em mulheres afeta o revestimento interno do útero. É mais comum após a menopausa, mas também pode ocorrer em mulheres mais jovens com alterações hormonais. Principais sintomas:

  • Sangramento uterino anormal, especialmente após a menopausa
  • Dor abdominal ou pélvica
  • Corrimento anormal

A obesidade, o uso prolongado de estrogênio sem progesterona e a menopausa tardia são fatores de risco.

5. Câncer de pulmão

Embora seja mais comum em homens, o câncer de pulmão tem crescido entre as mulheres, inclusive não fumantes. Sinais de alerta:

  • Tosse persistente que não melhora
  • Falta de ar
  • Dor no peito ao respirar ou tossir
  • Rouquidão
  • Escarro com sangue

O tabagismo passivo, poluição e histórico familiar também aumentam o risco.

Outros tipos de câncer em mulheres

Além dos listados acima, é importante destacar outros tipos como:

  • Câncer de pele (melanoma e não melanoma)
  • Câncer de tireoide
  • Câncer no trato gastrointestinal (como intestino e estômago)
  • Leucemias e linfomas, que também afetam o público feminino

Quando procurar um médico?

A qualquer sinal incomum ou persistente, é essencial buscar orientação médica. O diagnóstico precoce ainda é o maior aliado para o sucesso no tratamento.

Além disso, fazer check-ups regulares, adotar hábitos saudáveis e conhecer o próprio corpo são medidas fundamentais.

Considerações finais…

O câncer em mulheres não precisa ser um tabu, mas sim um tema de atenção, cuidado e prevenção. Quanto mais informação de qualidade circula, maiores são as chances de salvar vidas.

Compartilhar conhecimento também é uma forma de cuidado. Se você tem histórico familiar ou percebeu algum sintoma diferente, não hesite: procure um profissional de saúde e faça seus exames preventivos.

Importante: As informações fornecidas no artigo têm um propósito educativo e não devem ser consideradas como recomendações médicas. O texto destaca que, em caso de qualquer queixa ou possível conduta, é essencial procurar a orientação de um médico ou profissional de saúde. O artigo não substitui a necessidade de uma consulta médica e enfatiza a importância de buscar atendimento médico quando necessário. A prioridade é informar, educar e conscientizar a população, incentivando sempre a consulta profissional em questões de saúde.

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